sexta-feira, 30 de julho de 2010

''Amor de fã''

por Blog do Fã

Amor de fã é viver sonhando, lutando....É um amor sincero, um amor verdadeiro.
Amor de fã é desejar um abraço apertado, uma foto para o porta retrato.
Amor de fã é uma overdose de sentimentos, uma pequena dose de reconhecimento.
É amar com todas as forças, é sentir saudades, é sentir o coração sufocar, é saber que eles existem, e ter como heróis.
Amor de fã não tem barreiras, não há fronteiras.
É ter para si, é viver e aprender. Ah o amor de fã.... é buscar, e se refugiar.
É um caminho longo, não entender a distância, por maior que seja, não é maior que o sentimento melhor. É nunca deixar de amar.
Um amor que ninguém nunca desvendará...
(Andressa Machado)

domingo, 25 de julho de 2010

Rosas com Muito Vinho Tinto

por Blog do Fã

''Rosas com Muito Vinho Tinto'' é mais uma novidade do Blog. Onde vai ter sempre arquivos, matérias, curiosidades do Capital Inicial que já foram esquecidas, ou talvez não lembradas por muito de vocês !

E o seu livro (A Turma da Colina) sobre a cena de Brasília? Em que pé que está?
O livro está em um disquete. Assim que assentar um pouco a poeira do acústico, acho que no final do ano, eu vou retomá-lo. Não dá tempo de escrever. Só este ano a gente fez 120 shows e eu ainda tenho duas crianças pequenas em casa. Fica impraticável. Mas se tudo der certo também eu o lanço em junho, junto com o novo disco do Capital. O problema é que escrever o livro está se mostrando muito mais difícil do que eu pensava. E eu estou escrevendo de um modo totalmente caótico, eu conto as histórias da maneira que eu vou lembrando.

Você leu o "Diário da Turma", do Paulo Marchetti?
Sim, inclusive está bem aqui na minha mesa. Eu achei legal, mas o meu não é bem isso. A minha história se passa antes, o livro acaba quando as bandas começam. As bandas, eu falo, quero dizer a Legião Urbana e o Capital Inicial. O Paulinho era molequinho nessa época, devia ter 6 ou 7 anos. Eu tinha 16 anos quando o meu livro começa. O livro do Paulo começa bem depois. E ele conta a história entrevistando as pessoas. O meu é um romance, eu falo na primeira pessoa e você, leitor, em alguns momentos vai ficar em dúvida se alguns fatos aconteceram ou não. E eu também não sei se aconteceram do jeito que eu estou contando.

Assim que você saiu do Capital, você disse que não conseguia enxergar uma personalidade na banda, que vocês viviam atrás da Legião. E agora? Você enxerga uma personalidade no Capital?
Sim. A gente se desenvolveu ao longo dos anos. Agora, eu vejo um estilo, uma personalidade bem resolvida. Mas a gente levou 10 anos para alcançar isso. A ligação com o Renato e a Legião era intestinal, visceral. O Fê e o Flávio aprenderam a tocar no Aborto Elétrico. Eu aprendi vendo eles tocarem. O Dado é meu irmão e o Bonfá meu melhor amigo, nós crescemos juntos. Foi difícil romper esse cordão umbilical e caminhar com as próprias pernas.

->CURIOSIDADES
fonte: Fã Clube Kamicaze/Guaratinguetá SP

Da banda ...
Entre os nomes cogitados para o
Capital Inicial, dois destacam-se pelo tom exótico: "Dona Laura Vai às Compras" e "Os Esqueletos do Balaco".

Dinho quando tinha 14 anos trabalhou como "babysitter". Com o dinheiro, comprou seu primeiro skate, que está guardado até hoje.
A primeira banda do , antes ainda do Aborto, se chamava Monjolo, e tinha o Rodolfo (ex-Raimundos) na bateria.

A primeira banda do Yves chamava-se Netuno . Ele tinha mais ou menos 13 anos e os outros integrantes eram o André Matos (ex-Viper e atual Shaman) e o Marquinhos da banda Vega.

O Flávio adora fotografia e chegou até a fazer um exposição de seus trabalhos uma vez.

A primeira gravação do Yves com o Capital está no "Rua 47" . É dele o inesquecível segundo solo de "Mil Vezes" .

O Boréia, antes de trabalhar com o Capital, trabalhou com o Bozo, não o Barretti, mas o palhaço, como assistente de palco, chegando até a fazer a Bozolina uma vez.
CURIOSIDADES DA MÚSICA NATASHA*

Natasha (Alvin L. - Dinho) Natasha, por sua vez, foi composta a partir de uma idéia que o Dinho já tinha: a de fazer uma música que contasse uma historinha, como eram as do Sex Beatles ( N. R - Banda da qual Alvin fazia parte no início dos anos 90. ). Estávamos ouvindo uma canção do Bob Dylan chamada Seven Days, o que despertou a idéia de criar uma canção que tivesse algo com "sete". Surgiu, então, o primeiro verso: "tem 17 anos e fugiu de casa" e logo depois as idéias foram surgindo, o Dinho criou o "tchurururu - tchrururu...", que, por sinal, é a cara dele... A intenção era falar sobre uma menina que foge de casa, uma "raver" maluquésima, mas que na verdade é uma boa moça de família. A letra, na verdade, era bem mais barra-pesada... O verso "O vento sopra enquanto ela morde", por exemplo, era inicialmente "o vento cospe enquanto ela engole", e havia também algumas frases como "deixou na cama da mãe o namorado", etc... O Dinho acabou modificando a letra não por causa da censura, mas sim porque ele ficou com pena da Natasha, achava que no fundo ela tinha que ser boa. Eu logo lhe disse "Pô, Dinho, você é bem pai mesmo, né? Tem duas filhas, fica se preocupando..." (risos) Um outro problema que acabou precisando de modificação era a ausência de refrão. Usar apenas o "thcurururu, tchurururu" ficaria muito bobo. Surgiu, então, a idéia de usar antes o verso "pneus de carro cantam", o que acabou ficando legal porque a Natasha era maluca, mesmo... (risos)

Espero que tenham gostado, semana que vem tem mais, com muitas Rosas e Vinho Tinto!


Good Vibes !

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Capital Reinicial

por Blog do Fã

Fonte: Zero Hora/Rs

Na primeira turnê depois de acidente,o Capital Inicial vive agora um novo recomeço. A turnê do recém-lançado álbum Das Kapital é a primeira depois de o vocalista Dinho Ouro Preto quase perder os movimentos em consequência de uma queda sofrida em outubro.

O 12º disco de estúdio do Capital chegou às lojas no início de junho, coincidindo com o início da excursão – a estreia foi em São Paulo, no dia 12 daquele mês. Foi, ao mesmo tempo, o fim de um período em que a banda brasiliense passou pelo maior susto de seus 27 anos de trajetória. Um susto que começou nos últimos instantes de um show em Patos de Minas, interior mineiro, na noite de 31 de outubro – Dinho, 46 anos, estava caminhando de costas durante a performance, não percebeu que estava perto demais da beira do palco e levou um tombo de uma altura de quase três metros.

O saldo, para o vocalista, foram fraturas no crânio, em três costelas e em seis vértebras, uma delas no pescoço. Dinho ficou mais de um mês no hospital para se recuperar – boa parte desse tempo na UTI, devido a uma infecção generalizada contraída durante a internação. No início de dezembro, quando teve alta, não conseguia comer sozinho nem caminhar com plena autonomia. Mas o impacto mais forte foi emocional.

– Eu nunca tinha sido hospitalizado na vida. Aí fiquei 20 dias na UTI, com infecção generalizada – conta Dinho, por telefone. – Houve um desarranjo emocional. Eu me pegava chorando no hospital, do nada. Tinha alucinações. É como se reiniciasse o cérebro.

Com a fisioterapia, o cantor voltou a caminhar – “tipo dar a volta no quarteirão” – perto do Natal. Enquanto isso, as gravações de Das Kapital já estavam acontecendo. Como o acidente se deu quatro dias antes da data marcada para o trabalho no estúdio, o quarteto – completo por Yves Passarell (guitarra), Fê Lemos (bateria) e Flávio Lemos (baixo) – resolveu adiantar a parte instrumental.

Em fevereiro, Dinho foi para o estúdio gravar os vocais, mas percebeu que não tinha voz. Com a ajuda de uma fonoaudióloga, ele conseguiu gravar uma canção por dia – quando o normal, ele lembra, era gravar quatro ou cinco músicas em uma mesma sessão. Agora, ele se diz recuperado.

– Passei três meses tomando analgésicos a cada quatro horas – relatou, no último dia 16. – Hoje, corri sete quilômetros.

Ao explicar a escolha do título do novo disco – referência ao clássico O Capital, publicado por Karl Marx (1818 – 1883) na segunda metade do século 19 –, Dinho admite que trata-se de uma piada com o próprio nome da banda. A brincadeira ficou séria na capa do álbum, em que os integrantes aparecem em meio à correria da Bolsa de Valores. Na verdade, todas as pessoas em cena são os próprios músicos – e, em lugar de empresas, os gráficos mostram cotações de rock, sexo, amor e respeito, entre outros “novos valores”.

Uma inspiração, admite o vocalista, foram álbuns como Physical Graffiti (1975) e Presence (1976), do Led Zeppelin, em que as capas tinham conceitos próprios, independentes do conteúdo sonoro. No caso do Capital, o invólucro traz uma nova coleção de rocks, como Depois da Meia-Noite, Como se Sente e Marte em Capricórnio – além de Ressurreição, referência óbvia ao acidente que ainda repercute na cabeça do vocalista:

– Foi uma experiência transformadora. Todos nós temos a ilusão de que temos controle pela vida. Na verdade, é até certo ponto. Esquecemos o quanto tudo é efêmero.

sábado, 5 de junho de 2010

Novo albúm ''Das Kapital''/ Gravação do Videoclipe Depois da Meia Noite

por Blog do Fã

O disco pode ser conferido no site oficial da banda em streaming e com as letras das 11 canções.
Das Kapital é o décimo segundo álbum de estúdio da banda de rock brasileira Capital Inicial. É o primeiro álbum inédito da banda em 3 anos, primeiro com a produção de David Corcos, e também, o primeiro álbum após a queda do palco do vocalista Dinho Ouro-Preto. O título do álbum é o mesmo do famoso livro de Karl Marx em alemão "O Capital" e a foto da capa do disco foi registrada na Bolsa de Valores de São Paulo.

Confira o repertório de "Das Kapital":

01. "Ressurreição
02. "Depois da meia-noite"
03. "Como se sente"
04. "Eu quero ser como você"
05. "A menina que não tem nada"
06. "Não sei por quê"
07. "Melhor"
08. "Vamos comemorar"
09. "Eu sei quem eu sou"
10. "Marte em capricórnio"
11. "Vivendo e aprendendo"

(Trecho da entrevista de Dinho Ouro Preto, sobre o novo albúm ''Das Kapital'' -16 de março de 2010)

Os shows também irão mudar?
Muda o conceito. Apostávamos deliberadamente num clima anos 1970, meio Kiss ou AC/DC. Na nova turnê, vamos tentar nos entender com a tecnologia. Como consequência, teremos novos cenógrafos. Passamos a nos empresariar. A arte e as fotos da capa vão ser entregues a novos artistas. Passamos a apostar definitivamente na internet como nosso principal meio de comunicação. Mudamos o relacionamento com a
gravadora. E há outras coisas, ainda em desenvolvimento, que as pessoas verão com o tempo.

Qual é a proposta do novo trabalho?
Eu gostaria que ele fosse percebido como uma volta às origens, pelo fato de não ter muita produção.

Todas as músicas são suas, em parceria com o Alvin L?
Uma grande parte sim, mas o Yves (Passarel, guitarrista) também participou. Também compus com o irmão dele, o Pitt. E o Robledo (Silva),
nosso tecladista, fez uma música superbacana.


Qual é o papel do Capital no rock em 2010?
Acho gozado, mas estamos virando um a espécie de banda "clássica". Parece pretensioso, mas quando você consegue ficar tanto tempo com a cabeça acima d\'água, você acaba entrando para outra categoria. No Brasil, bandas não costumam chegam até esse momento, em geral
terminam antes. É uma novidade com poucos precedentes - Os Mutantes e outros poucos. Eu tenho a impressão de que, no Brasil, muitos
músicos acabam se afastando do rock. Ficam mais românticos ou populares. Parece que rock é um momento da adolescência, um momento que eventualmente passa quando eles crescem.



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Todos preparados para ver oque está por vir ai ? Novo clipe do Capital Inicial é sobre a música ''Depois Da Meia Noite'', segundo a banda o clipe já vai estar disponível daqui a duas semanas.Enquanto isso a banda disponibilizou uma foto para que todos fiquem anciosos para ver o resultado ! yeaaah


quinta-feira, 3 de junho de 2010

História de hoje: ’‘Estou certa, mas perdi a razão’’

por Blog do Fã

‘’Gritar se for um erro quero errar sempre assim, se teve começo que tenha fim’’
Me identifico tanto com as músicas, parece que cada uma tem a frase que reflete algo em mim, algo que eu sinto ou que simplesmente eu desejo.Eles são poetas de melodias que encantam , poetas de uma vida que embalam meu coração.Eu fico pensando se eles não existissem, da minha vida o que seria? Parece que a cada dia que passa se torna mais forte, e é angustiante a revolta de ver o tempo passar e não poder vê-los, a angústia maior é o desejo de poder abraçá-los e não poder despejar em cima deles todas as lágrimas e as palavras de gratidão que sentimos.
Um autografo viraria na minha vida um belo quadro em minha parede, mas para que isso tudo ?
Eu sei aqui dentro, oque eu sinto, não vale o dinheiro mais valioso do mundo ou a jóia mais rara, o amor que eu sinto por eles é talvez, não digo para sempre pois o pra sempre, sempre acaba, mas é o amor mais lindo que eu possa sentir por alguém.
Se eu pudesse seria um anjo onde os protegeria 25hrs por dia, não deixaria nada que de ruim fizesse a infelicidade deles.
Hoje eu estou aqui escrevendo isso, amanhã onde eu vou estar?
Para eles podem ser insignificante um amor de fã, e eles quererem fazer só o maravilhoso rock nacional que só eles conseguem... A admiração, a gratidão, a significância, ‘’o amor’’ não vale? Da onde vem tudo isso? Reposta lógica! Vem do amor, essa palavra que tantas pessoas desperdiçam por ai hoje em dia, mas nós, não falemos só por falar, nós falemos porque nós sentimos isso todos os dias, que passam que sem eles a gente não consegue viver, eles são nosso ar, nosso chão.E tem a devida importância em todas nossas vidas.E aquela frase que eu dedico a eles: ‘’Parece bobagem mas é gratidão’’
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Um show na cidade é como fosse o show da história, a felicidade transborda e nada mais importa, ver eles é a benção mais divina de todo o mundo, e para quem teve o privilégio de uma foto tão esperada é uma glória. Parecemos bobos na frente da TV olhando algum DVD, parece tão real, parece que a nossa mente nos transfere lá para dentro, e é como estar lá com eles, muitas vezes, falamos sozinhos como se algum deles estivesse ali. Colecionar fotos, DVDs, CDs, artigos de jornais e revistas é como se expandisse o amor que sentimos para mais e mais coisas, tão perfeito! Porque o coração sufoca e bate mais forte quando a gente os vê? É algo inexplicável! ‘’Eu não tenho as respostas intão pra que perguntar... ’’
Andressa Machado

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Post do Fã: ''Pamela dos Santos/Claraval-MG''

por Blog do Fã

(Deixando claro que as inscrições foram feitas na comunidade pelo meu email.Todos os emails de fãs eu li, até os mais bizarros, os dramáticos e os que me arrecadaram muitas gargalhadas.)

Minha loucura pela banda começou quando eu tinha 9 anos, minha irmã era fã então foi influência dela.
Desde meus 9 anos eu escutava todos os dias as músicas, tinha pôster, CDs, e quando eu via que Capital Inicial ia se apresentar na TV eu já ficava ansiosa esperava horas antes pra poder vê-los, pra mim era um momento de extasie, e eu ficava ali na frente da TV paralisada mal piscava de tanta felicidade, nem gritava pra não fazer barulho pra eu não perder nada, nem uma palavra, e eu pensava " eu ainda vou em um show deles".
Aos 15 anos eu fui no show pela primeira vez em Franca SP, tinha muita gente eu tentei me aproximar mais não consegui, me empurraram, me jogaram no chão, mais eu nunca deixei de pensar que algum dia eu ia estar ali bem perto.
Ano passado aos 18 anos eu fiquei sabendo que ia ter show da banda de novo, comprei o ingresso e fui a primeira a chegar, e a primeira da fila, corri lá pra frente e fiquei lá até começar, quando eu vi estava lotado, eu fiquei muito emocionada por esta ali tão perto, ai de repente umas pessoas começaram a me empurrar, até que me tiraram do lugar, acabei indo mais pra trás, e nisso um dos integrantes da banda jogou umas palhetas e eu pensei " eu vou pegar uma nem que eu sai daqui estropiada" e nisso foi jogada uma em minha direção eu catei ela na mão mais uma pessoa bateu a mão na minha e ela foi pro chão, é claro sem pensar eu já me joguei no chão e coloquei a mão nela, e nisso um garoto pisou com tanta força na minha mão pra eu soltar e eu morrendo de dor não soltei.Eu quando tirei a minha mão do chão com a palheta nela, a minha mão estava toda machucada, muito mesmo acho que várias pessoas pisaram em mim, mas eles podiam ter me degolado ali que tudo que eu passei valeu a pena e eu não me arrependo de nada e faria tudo de novo pra poder ter pelo menos uma "coisinha" da banda.
E esse tempo todo que eu amo o CI, eu sei que nunca vai passar... Eu sou fanática pela banda e quero levar essa experiência para o resto da minha vida.

Sempre Capital Inicial.

Valeu galera por todos os emails!Quarta-feira que vem, tem mais, não deixem de participar (Sempre na comunidade)!